Das 17 às 21h de sábado (18), quem quis cair no samba teve espaço
garantido. No pátio interno do Mercado Central, realizou-se baile de
Carnaval animado pelo Mercado Samba Clube. Foliões de todas as idades,
fantasiados ou não, integraram-se na alegria da festa.
Com a letra na ponta da língua, de marchinhas tradicionais de Carnaval e músicas populares, na voz do Índio do Umbu (Luiz Fernando), o povo não ligou para o calor. Nada impediu a diversão, que se estendeu durante quatro horas. “O Carnaval é para todo mundo. E quem quer samba está aqui neste baile que já está virando tradição. Sejam muito felizes e que a harmonia reine em Pelotas”, disse a prefeita Paula Mascarenhas, que não deixou de participar da 2ª edição do Baile no Mercado. Depois das breves palavras, entrou no samba, junto com quem se divertia.
O interior do Mercado manteve-se lotado e, entre os foliões, estava Luciana, mãe de Ticiana Castro, que é cadeirante. “Trouxe ela aqui porque o ambiente é bom; é seguro”, afirmou.
A professora da Faculdade de Letras da Universidade Federal, Vanessa Doumid Damasceno, também esteve no baile. “Eventos assim são importantes para agregar a população e proporcionar momentos de alegria e descontração”, comentou.
O secretário de Cultura, Giorgio Ronna, registrou que “é bonito ver eventos públicos com grande participação. E o bailinho é um sucesso pela segunda vez. Estou otimista em relação à Doce Folia, que começará na passarela do Porto no próximo sábado”.
A secretária de Governo, Clotilde Vitória, prestigiou o baile no Mercado durante as quatro horas de duração da festa e divertiu-se junto com o público. O diretor de Manifestações Populares da Secult, Pedro Pedroso, também participou do evento.
Carnaval na Quinze
Nas primeiras horas da tarde de sábado (18), sob o sol escaldante e temperatura superior a 30 graus, o tradicional bloco burlesco Bafo da Onça aquecia ainda mais o Centro da cidade. Na rua 15 de Novembro, a entidade carnavalesca apresentou-se com centenas de foliões e muita gente que assistia ao desfile também caiu no samba.
Com muito entusiasmo, moradores da rua 15 jogaram baldes de água nos carnavalescos, que pediam mais e mais para se refrescar. A folia foi contagiante e serviu para esquentar a turma do Bafo – bloco com 54 anos, representante da comunidade do bairro Simões Lopes. O desfile da entidade na Passarela do Samba está marcado para o próximo sábado (25), depois da meia-noite.
Samba na Rua no Simões
No final da tarde, a comunidade do bairro Simões Lopes curtiu a 6ª edição do evento “Samba na rua é no Simões”, financiado pelo edital da Cultura, organizado pelo sambista Márcio Jaguarão desde fevereiro de 2016.
Na calçada da Saturnino de Brito, proximidades da esquina com a avenida Brasil, o Samba na Rua reuniu grande número de moradores do bairro e também de outros pontos da cidade. O pessoal já vibra com o Carnaval que se aproxima.
A cantora Carisse Santos esteve no evento e o considera como ação de inclusão cultural. “É uma festa social que organiza o bairro; mantém o clima de família, e ainda é bom para a economia, pois abre espaço para a comercialização de diversos produtos, como lanches, picolés e bebidas”, acrescentou.
Para Ana Cláudia Soares, cuja calçada de sua casa é compartilhada com o evento, o Samba na Rua é bastante tranquilo. “Eles organizam tudo. Limpam as calçadas antes e depois de terminada a festa. São educados e sempre consultam os moradores”, comentou.
Com a letra na ponta da língua, de marchinhas tradicionais de Carnaval e músicas populares, na voz do Índio do Umbu (Luiz Fernando), o povo não ligou para o calor. Nada impediu a diversão, que se estendeu durante quatro horas. “O Carnaval é para todo mundo. E quem quer samba está aqui neste baile que já está virando tradição. Sejam muito felizes e que a harmonia reine em Pelotas”, disse a prefeita Paula Mascarenhas, que não deixou de participar da 2ª edição do Baile no Mercado. Depois das breves palavras, entrou no samba, junto com quem se divertia.
O interior do Mercado manteve-se lotado e, entre os foliões, estava Luciana, mãe de Ticiana Castro, que é cadeirante. “Trouxe ela aqui porque o ambiente é bom; é seguro”, afirmou.
A professora da Faculdade de Letras da Universidade Federal, Vanessa Doumid Damasceno, também esteve no baile. “Eventos assim são importantes para agregar a população e proporcionar momentos de alegria e descontração”, comentou.
O secretário de Cultura, Giorgio Ronna, registrou que “é bonito ver eventos públicos com grande participação. E o bailinho é um sucesso pela segunda vez. Estou otimista em relação à Doce Folia, que começará na passarela do Porto no próximo sábado”.
A secretária de Governo, Clotilde Vitória, prestigiou o baile no Mercado durante as quatro horas de duração da festa e divertiu-se junto com o público. O diretor de Manifestações Populares da Secult, Pedro Pedroso, também participou do evento.
Carnaval na Quinze
Nas primeiras horas da tarde de sábado (18), sob o sol escaldante e temperatura superior a 30 graus, o tradicional bloco burlesco Bafo da Onça aquecia ainda mais o Centro da cidade. Na rua 15 de Novembro, a entidade carnavalesca apresentou-se com centenas de foliões e muita gente que assistia ao desfile também caiu no samba.
Com muito entusiasmo, moradores da rua 15 jogaram baldes de água nos carnavalescos, que pediam mais e mais para se refrescar. A folia foi contagiante e serviu para esquentar a turma do Bafo – bloco com 54 anos, representante da comunidade do bairro Simões Lopes. O desfile da entidade na Passarela do Samba está marcado para o próximo sábado (25), depois da meia-noite.
Samba na Rua no Simões
No final da tarde, a comunidade do bairro Simões Lopes curtiu a 6ª edição do evento “Samba na rua é no Simões”, financiado pelo edital da Cultura, organizado pelo sambista Márcio Jaguarão desde fevereiro de 2016.
Na calçada da Saturnino de Brito, proximidades da esquina com a avenida Brasil, o Samba na Rua reuniu grande número de moradores do bairro e também de outros pontos da cidade. O pessoal já vibra com o Carnaval que se aproxima.
A cantora Carisse Santos esteve no evento e o considera como ação de inclusão cultural. “É uma festa social que organiza o bairro; mantém o clima de família, e ainda é bom para a economia, pois abre espaço para a comercialização de diversos produtos, como lanches, picolés e bebidas”, acrescentou.
Para Ana Cláudia Soares, cuja calçada de sua casa é compartilhada com o evento, o Samba na Rua é bastante tranquilo. “Eles organizam tudo. Limpam as calçadas antes e depois de terminada a festa. São educados e sempre consultam os moradores”, comentou.
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